Os Membros da Rede dos Órgãos Jurisdicionais da Administração Eleitoral, dos Países de Língua Portuguesa (ROJAE-CPLP), decidiram durante a sexta Assembleia Geral, realizada nesta quinta-feira, dezasseis de Fevereiro do ano em curso, em Portugal, que a sede desta organização eleitoral, terá um sede permanente na capital portuguesa, Lisboa.
Sem definir o número de funcionários que vão trabalhar na sede da ROJAE-CPLP, os Membros decidiram igualmente que, anualmente cada órgão eleitoral, que compõem a organização regional, vão contribuir com cinco mil euros, que serão utilizados para suportar as despesas correntes daquele órgão.
O encontro que foi orientado pelo Presidente da Rede dos Órgãos Jurisdicionais da Administração Eleitoral, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ROJAE-CPLP), Manuel Pereira da Silva, decidiu que a Missão de Observação Eleitoral para as Eleições que serão realizadas na Guiné-Bissau em Maio do corrente ano, e será chefiada Portugal e vai ser coadjuvado por Angola e Cabo Verde.
Quanto as Eleições de Timor-Leste, que terão lugar em Junho de dois mil e vinte e três, a Missão de Observação será liderada por Angola e Cabo Verde, auxiliados pelo Brasil.
Durante o reunião da sexta Assembleia Geral da ROJAE-CPLP, os Membros, aprovaram a carta de Lisboa, sobre a organização dos processos eleitorais, bem como fizeram o resumo da mesa redonda, sobre a expêriencia conjunta das Missões de Observação Eleitoral no âmbito da Rede dos Orgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral dos Países de Lingua oficial Portuguesa.
Neste magno encontro da ROJAE-CPLP, que decorreu na cidade de Lisboa, estiveram presentes os nove países Membros da Organização, nomeadamente, Angola que detém a presidência roctativa, Portugal, Brasil, Guiné Equatorial, CaboVerde, Moçambique, Guiné Bissau, São Tomé e Principe e Timor Leste.