A Missão de Observação Eleitoral (MOE) da Rede dos Órgãos Jurisdicionais e de Administração Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ROJAE-CPLP), declarou nesta quinta-feira, dia dez de Outubro, que as Eleições Legislativas, Presidenciais e Provinciais em Moçambique, realizadas no dia nove de Outubro de dois mil e vinte e quatro, respeitaram os padrões internacionais de transparência, justiça e liberdade.
A missão, composta por nove membros dos países que compõem a ROJAE-CPLP, nomeadamente: Angola, Portugal e Timor-Leste, foi liderada por Alcino Baris, da Comissão Nacional de Eleições de Timor-Leste.
Os observadores estiveram em Moçambique entre os dias quatro e treze de Outubro, focando-se na imparcialidade e independência ao monitorar o processo eleitoral.
Durante a votação, a MOE dividiu-se em grupos e acompanharam cento e dezate Mesas de Voto em várias localidades, como Maputo Cidade e Matola em Maputo Província.
Os Observadores da afirmaram que o processo ocorreu de forma ordeira e sem incidentes graves, com a presença de representantes de partidos políticos, observadores nacionais e internacionais, garantindo assim a legitimidade do processo.
Apesar de a Missão da,ROJAE-CPLP não ter acompanhado a campanha eleitoral, os observadores relataram que, segundo as informações recebidas, dão conta de que a mesma correu de maneira pacífica.
A MOE da ROJAE-CPLP, elogiou a organização do processo e a acessibilidade para eleitores com deficiência que se deslocaram nas Assembleias de Voto.
As pequenas questões observadas foram prontamente resolvidas.